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 Redator: vitinhomengo
Entrevista

9/5/2016

ENTREVISTADO: Paçoca

por vitinhomengo

JG - Opa, fala Paçoca. Você é o escolhido para participar da 4º edição do Jornal-Gambolão. O que você faz da vida? E como você conheceu o site?

 

R - Sou Corretor de planos de saúde. Conheci o site através do Jaime, que foi um dos fundadores do Gambolão... via ele apostando na farmácia e fiquei curioso, ele pediu para esperar que quando o mercado abrisse ele me colocaria... acabou que eu esqueci e quem me colocou no Gambolão foi o danstofaleti um tempo depois... desde então viciei nisso... hehehe

 

JG - Paçoca, você está no site desde 2005, bem lá no início mesmo. Dentro deste tempo, deu pra conhecer alguns gamboleiros pessoalmente?  

 

R - Muitos... fui em vários encontros do Gambolão... no Museu do futebol, em Valinhos ( ou era Vinhedos... kkk ) 2 vezes, organizei alguns churras em casa e cada vez conhecendo mais gamboleiros... tem muita gente que conheci pessoalmente.

 

JG - E pra você, qual foi a pessoa mais gente boa que conheceu do site? Tem alguém que no site aparenta ser de um jeito, e pessoalmente é totalmente o contrário?

 

R - É até injusto citar apenas um... Lamanna, Guistu, Peryzada, Israel, Mltemp, Mello, Flawerneck, Tiaron são caras incríveis, amigos que fiz no site pra vida toda... muitos outros que também são legais demais, sem contar os parentes que já fazem parte da minha vida antes do site. Cara não tem ninguém que seja diferente do que é no site... uns mais introvertidos ( falam demais no site mas pessoalmente são quietos ), outros que eu achava que eram mais quietos e são faladores pessoalmente... mas nada de diferente não. Faltou o Felipepires... Coloque-o nos grandes amigos também... Gente fina demais. Vou lembrando aos poucos... Realmente são muitos os amigos que fiz no Gambolão.

 

JG - Você acompanhou todas as mudanças que o site teve. Fala um pouco dessas mudanças, e o que você ainda mudaria.

 

R - Difícil dizer o que eu mudaria... acho que o principal é igual os países por continentes, odeio a ideia de ter o dobro de europeus ( mesmo que divididos em 2 grupos ), acho babaquice de muitos querer jogar só na Europa, polarizam como se fosse vida real. Achei muitas mudanças danosas ao site, as duas anteriores a essa ultima foram péssimas, primeiro o corte de jogadores dos países depois o aumento de países e por fim tentaram arrumar as cagadas nessa ultima mudança... as vezes é melhor um passo atrás para dar dois a pra frente, mas tem gente que não enxerga isso.

 

JG - Seu nome sempre é envolvido sobre ser o melhor presidente do site, ser personalidade do ano, quando tem essas votações de melhores do ano. O que você tem a dizer sobre isso?

 

R - Fico feliz pelo reconhecimento da galera, não me acho melhor, mas sou muito dedicado quando estou envolvido em alguma coisa... sou um semi-analfabeto virtual, aprendi a fazer mural sem saber mexer em HTML ( até hoje não sei, só sei fazer mural... rs ), me esforcei muito pra aprender e passei a criar murais bacanas e torneios... acho que a galera gosta de mim mais pelos torneios que fiz e que ainda faço, agora apenas na Tailândia, mas antes fazia nos Extras e na Ásia... Isso chama atenção... Mas tem muita gente que não curte meu trabalho e que nem gosta de mim também... Mas pouco me importa.

 

JG - E falando sobre votação dos melhores do ano, a Tailândia também sempre é indicada para participar em enquetes como federação mais participativa e melhor mural. Deve ser uma honra ser presidente de uma federação que é admirada por todo o site né?

 

R - É muita honra mesmo... Tudo que eu faço é pros tailandeses... Mas como muitos torneios têm inscrição aberta para todo o site o pessoal fica com a Tailândia na cabeça e por isso gostam tanto dela.

 

JG - Qual é o trabalho que você faz para manter os integrantes da sua federação tão participativos?

 

R - A maioria são amigos pessoais e parentes, então fica mais fácil... Mas sempre tem algumas mudanças. A participação talvez sejam os torneios que fazem o pessoal escrever mais nos murais... as rivalidades pessoais ajudam  também.

 

JG - Atualmente, existe muitas pessoas deixando a presidência de suas respectivas federações, e alguns murais totalmente abandonados. Na Tailândia é totalmente o contrário, você está presidindo a MUITO tempo e vive fazendo campeonatos não só internos, mas também para o site inteiro. Porque você faz isso?

 

R - Adoro torneios, acho que empolga quem está na seleção e trazer convidados ajuda a sair do marasmo de sempre enfrentar os mesmos jogadores... Tenho campeonatos fixos que deixa a rivalidade sempre à flor da pele e os outros que trazem rivalidades com jogadores de fora... Manter o mural é obrigação de quem assume um país, torneios são as cerejas dos bolos... =)

 

JG - Você teve passagens pelo Iraque e pela Guiana. Como foi jogar nessas federações?

 

R - Iraque foi minha primeira casa, acho que mais decepcionei do que ajudei... Era novato e não ligava muito pra quase nada, só depois que passei a gostar mais do site. Na Guiana que surgiu o Presidente Paçoca, passei a ter responsabilidade, a ter que fazer algumas coisas e isso fez eu viciar no Gambolão, junto com o Lancito fizemos um país insignificante ser reconhecido, tivemos uma boa rivalidade com o Suriname do Jotinha ( JFCB ) e do Guistu, foi bem bacana, um projeto de sucesso eu diria.

 

JG - A Tailândia quase foi campeã da última Copa do Mundo, perdeu na final o titulo do campeonato mais cobiçado do site. Como foi perder esse título, e nos conte a falta de títulos da sua federação mesmo com boas equipes e boas campanhas.

 

R - Cara foi muito triste, muito mesmo, queria muito ter sido campeão e sem querer tirar os méritos do Paraguai, que fez uma grande campanha, mas perdemos por uma falha na tática, um palpite que não foi seguido e perdemos o título... doeu demais. Realmente somos azarados, nunca conseguimos títulos importantes, mesmo fazendo boas campanhas, apenas uma Eliminatórias é muito pouco pelo que a Tai sempre foi... mas vamos acabar com essa zica ainda, um dia chega nossa vez... até o Leicester foi campeão, então podemos ser tbem.

 

JG - Já vão fazer 7 anos que está na Tailândia. Quais foram os melhores momentos e as maiores frustações lá?

 

R - Por incrível que pareça os dois estão no mesmo jogo... o melhor momento foi chegar na final da Copa... o pior foi perder ela.

 

JG - É quase impossível te tirar da sua federação, já pra te contratar pra clubes, não é tão difícil, já que você troca com uma certa frequência. Qual a diferença, e porque você não escolhe um clube pra ficar?

 

R - A federação é minha paixão, Tailândia significa muito pra mim até fora do Gambolão. Times eu não me importo, não jogo com tática em nada além da Tailândia... Todo o resto é pra pura diversão, sem compromisso com táticas ou stress por resultados... se ganhar bem, se não ganhar bem também.

 

JG - Quem é a pessoa que você mais tem vontade de jogar no site? E com quem você não jogaria de jeito nenhum? Fale o motivo.

 

R - Joguei com praticamente todos meus amigos, alguns ainda jogam comigo, sou realizado nesse sentido... Faltou jogar com o Miltao, Mello e Flawerneck que são caras que eu gostaria de ter jogado, mas ainda jogarei com eles. Não jogaria com o iugoslávia por tudo que ele fez contra a minha pessoa, chegando a baixar o nível de uma maneira que jamais será perdoada... Tem outros 2 caras que são pior que ele ( ele pelo menos é apaixonado pelo site e eu acabo entendendo os “porquês” dele fazer algumas merdas ), mas são tão insignificantes que não merecem nem a citação.

 

JG - Se um dia você saísse da Tailândia, qual a federação favorita para conseguir a sua contratação? E qual federação você não jogaria?

 

R - Adoro o Iraque por ter sido minha primeira e por eu ter uma divida de gratidão, não fiz nada quando passei por lá... então jogaria no Iraque. Não jogaria pela Escócia, na verdade não jogaria onde o Iugoslávia estivesse.

 

JG - Paçoca, muito obrigado por aceitar a entrevista. A equipe do Jornal-Gambolão, assim como você, tem feito de tudo para conseguir trazer boas atrações para os integrantes do site. Caso queira deixar algum recado para os leitores, fique à vontade. Um abraço!

 

R - Eu que agradeço por me entrevistar. Fico feliz que tenha o jornal para entreter um pouco mais o pessoal, ideias assim ajudam o pessoal novo a se interessar mais pelo site... parabéns pelo jornal e pelo trabalho... um grande abraço a todos os gamboleiros.

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